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 PLANO ii 

Nessa seção você fica por dentro do resultado dos investimentos e de diversos outros detalhes sobre o desempenho do Plano II em 2023. Além disso, confere um balanço do ano por nossos gestores e uma projeção para 2024.

importante

Plano de Benefícios II, por ser estruturado na modalidade de contribuição variável (CV), é segregado em duas classes distintas:

 Classe Benefício Definido (BD)  - reservas dos assistidos que recebem benefício de forma vitalícia;

 Classe Contribuição Definida (CD)  - reservas dos participantes ativos e os assistidos que recebem renda financeira. 

Sendo assim, nesta seção você encontrará os resultados do Plano II com a segregação indicada acima, bem como, quando aplicável os resultados consolidados.

cenário econômico

O ano de 2023 encerrou com o desempenho da economia brasileira acima das expectativas de mercado, o que foi ótimo para nossos planos. As previsões do ano não eram nada promissoras. O país vinha com propostas significativa de expansão fiscal, com aumento dos benefícios sociais, impostos reduzidos para combustíveis e uma emenda constitucional, a PEC da Transição, que liberou R$ 145 bilhões para serem gastos pelo governo que assumia.

 

Com reação negativa do mercado às propostas, considerando o aumento do endividamento público, o país se deparou com a necessidade de ajuste nas contas pela equipe econômica para alinhar as expectativas e acalmar os ânimos dos investidores. Foi um início de governo cheio de incertezas, os números estimados para 2023 foram surpreendendo positivamente todo o mercado ao longo dos meses. Mesmo após o episódio de 8 de janeiro, também vimos uma estabilidade institucional que contribuiu para a melhora do ambiente econômico, seguido da aprovação de projetos como o arcabouço fiscal e a reforma tributária sinalizando ao mercado melhores perspectivas.

  

Importante destacar que, no início de 2023, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad sinalizou que não seria possível chegar de imediato ao equilíbrio das contas públicas, mas assumiu o compromisso do “déficit zero” em 2024. O governo do presidente Lula segue enfrentando dificuldades nos esforços para o equilíbrio fiscal, tendo que tratar com estimativas de inflação acima da meta em 2024 e 2025.

 

A boa notícia é que a inflação baixou gradualmente, entrando no teto superior da meta em novembro de 2023. O respiro permitiu que o Banco Central iniciasse seu ciclo de queda da taxa Selic (que é a taxa básica de juros da economia brasileira), com o primeiro corte, de 0,5 ponto percentual, ocorrendo na reunião de agosto, seguidos de outros três cortes nas reuniões seguintes, fechando com a taxa básica de juros a 11,75% ao ano.

 

O PIB (Produto Interno Bruto) mostrou resiliência gerando crescimento acima do esperado sendo beneficiado pela agropecuária, o consumo das famílias e a indústria extrativa. A relevância da alta ocorreu no primeiro semestre, com a segunda metade do ano apresentando praticamente uma estagnação, mantendo a variação em cerca de 3% no ano. A extração do petróleo cresceu rapidamente no país. De acordo com dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), o aumento foi de 11,5% em relação a 2022, contribuindo significativamente com o crescimento econômico do país.

 

Por fim, assistimos as principais economias do mundo enfrentarem muitos desafios, apesar de dados indicarem boa recuperação. Foi um ano marcado por guerras, disputas geopolíticas e geoeconômicas, catástrofes climáticas e a dificuldade em controlar preços. Nos Estados Unidos, Jerome Powell, presidente do Banco Central Americano (FED), se manteve firme para desaquecer a economia e reduzir a inflação, com pequenos sinais de sucesso apenas no segundo semestre. Dados da inflação ao consumidor mostraram que em junho o indicador atingiu o pico de 9,1% e, em novembro, queda de 3,1%, com o FED perseguindo o alvo de 2% até o fim de 2024. Na última reunião do comitê de política monetária americano (FOMC), em dezembro, as taxas se mantiveram inalteradas, mas com a sinalização de três cortes de juros para o próximo ano.

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exterior

  • Guerra no Oriente Médio entre Israel e Hamas com início em 7 de outubro de 2023 se estende sem data para acabar;

  • Aumento da migração nos países europeus diante da catástrofe humanitária em Gaza;

  • Nos EUA, recuo nas taxas dos títulos do governo, após o banco central (FED) sinalizar o encerramento definitivo do ciclo de aumento de juros no país; 

  • Na Europa, os dados da economia registraram números abaixo do esperado para serviços e manufaturas. Já a inflação veio mais suave, levando alguns membros do banco central europeu a descartarem novas altas e a considerarem cortes em 2024;

  • Na China, houve dificuldade de crescimento em 2023 apesar dos inúmeros estímulos do governo. O setor de moradias, um dos mais relevantes para o crescimento chinês, segue sem apresentar melhoras significativas.

BRASIL

  • A inflação encerrou o ano em 4,62%, dentro da meta estabelecida, mas próximo do teto da meta de 4,75%; 

  • A agência de classificação de risco Fitch elevou o rating de longo prazo do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável;

  • Aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária, em paralelo aos projetos de lei que propõem a taxação de offshores e dos fundos exclusivos aguardando apenas a sanção presidencial;

  • A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,7% no terceiro trimestre do ano registrando o menor nível desde o início de 2015, além do aumento da renda familiar;

  • Ibovespa fecha o ano com valorização de 22,28% e o dólar com queda de 7,21% no acumulado do período;

  • Aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias e da medida provisória das subvenções do ICMS (isenções concedidas pelos estados às empresas para incentivar os negócios), melhora na arrecadação – positiva para a questão Fiscal. 

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Dados de Estoque

COMO ESSE CENÁRIO E AS

DECISÕES DA GESTÃO IMPACTARAM

OS INVESTIMENTOS DA BRF PREVIDÊNCIA? 

No decorrer de 2023, observamos o mercado doméstico com alta volatilidade e baixo retorno não só segmento de renda variável, mas também nas estratégias de renda fixa e investimento no exterior, conforme gráfico abaixo. Nos Planos II e III, onde todos os ativos estão marcados a mercado, esse impacto foi maior.

GRAFICOS E TABELAS RAI23 (3).png

Outro fator muito relevante na gestão dos recursos dos planos é a necessidade de diversificação dos investimentos, tendo em vista seu caráter de redutor de risco e perspectivas de melhor retorno. Abaixo citamos as novas estratégias e os fundos que foram incluídos nos portfolios dos planos:

Plano II CD: Ibiúna Hedge FIC Multimercado, Constância Absoluto FI Multimercado, Gávea Macro FIC Multimercado, Itaú BRFPrev FIC Ações, BRF Prev FOF Investimento no Exterior FI Multimercado, Kinea Crédito Agro Fiagro FII, XP Crédito Agrícola Fiagro FII - XPCA11, Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Clientes BRF II.

Plano II BD: Itaú BRFPrev FIC Ações, BRF Prev FOF Investimento no Exterior FI Multimercado, Kinea Crédito Agro Fiagro FII - KNCA11, XP Crédito Agrícola Fiagro FII - XPCA11, Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Clientes BRF II.

EXPECTATIVA PARA 2024

Para 2024, o que podemos esperar é uma forte desaceleração. Ao analisarmos os dados divulgados para o próximo ano, temos projeções para o crescimento do PIB no Brasil em torno de 1,5% e 2% no ano. É muito improvável observarmos um retorno tão promissor do agronegócio, assim como a indústria extrativa como em 2023, ou seja, baixo volume de exportação esperado.

 

Além da baixa na expansão agrícola, também não será possível contar com as consequências da reabertura pós-pandemia, que impactaram positivamente neste ano, principalmente em serviços com a demanda sendo atendida. Por outro lado, com a queda da taxa de juros podemos esperar uma expansão no crédito. A expectativa é que a Selic fique abaixo dos 10% ao final do ano. Além disso, o BNDES vem expandindo suas operações, o que reflete na taxa de investimentos de 2024, agregando valor ao PIB.

 

Ainda para 2024, olhando para o mercado global, o cenário é mais otimista. Como a pressão inflacionária arrefecendo nos Estados Unidos, espera-se que o FED comece uma redução de suas taxas de juros em breve, assim mercados emergentes como Brasil serão competitivos ao atrair capital estrangeiro, já que temos um custo de oportunidade alto por aqui. Sempre que os juros americanos ficam mais baixos, temos uma migração de capital para nosso país e, consequentemente, observamos uma recuperação da bolsa brasileira.

 

Já na China, mesmo após o fim da política de Covid Zero, que provocou uma desestruturação na sua cadeia produtiva, o país asiático segue enfrentando dificuldades também no setor imobiliário, o que compromete significativamente seu desempenho econômico. O alerta sobre a situação em que a China vive se estende para o resto do mundo se considerarmos que nos últimos 30 anos o país foi a grande responsável por impulsionar a economia mundial. Se a tendência de crescimento do país se mantiver abaixo das suas potencialidades no próximo ano, tudo indica que países como o Brasil, que lucraram muito com a demanda intensa por commodities, possam sofrer as consequências. Importante mencionar que o nosso país tem na China o seu maior parceiro comercial.

RENTABILIDADE 2023

No Plano II, os resultados foram superiores às metas para o ano de 2023. A rentabilidade líquida do Plano II, na Classe BD, foi de 12,87% e da classe CD foi de 16,38%, superior à meta atuarial de rentabilidade de 9,50% (IPCA + 4,75% a.a.).

Confira, no quadro a seguir, as rentabilidades dos planos:

Gráfico com as rentabilidades líquidas do ano corrente e 36 meses (em %):

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*Plano não possui 36 meses.

Confira abaixo, a rentabilidade dos planos administrados pela BRF Previdência comparativamente a mediana de rentabilidade de amostra que compreende dados de 120 EFPCs*:

(*) A amostra compreende os dados de 120 EFPCs clientes da consultoria ADITUS, que autorizam tal exercício e que juntas totalizam aproximadamente R$ 307 bilhões em ativos mobiliários, distribuídos em 369 planos de benefícios da seguinte forma: PLANOS BD:134 / PLANOS CD: 140 / PLANOS CV: 95

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DISTRIBUIÇÃO DOS INVESTIMENTOS POR SEGMENTO E POR CATEGORIA DE ATIVO

Como você já deve saber, o Plano II possui investimentos em diversas classes de ativos financeiros. Nossos gestores fazem isso para reduzir os riscos e proteger o patrimônio dos planos e, claro, dos participantes. Distribuímos os investimentos de forma individual, por plano, considerando a classificação indicada na Resolução CMN nº 4.994, de 24 de março de 2022 e alterações posteriores, aplicável às Entidades Fechadas de Previdência Complementar – EFPC.

Confira nos gráficos abaixo a distribuição por segmento:

Plano II (CD)

Plano II (BD)

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PGA

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 Quer saber mais detalhes? 

Clique no botão abaixo para baixar as tabelas completas

INVESTIMENTOS EM GESTÃO TERCEIRIZADA

Para ter acesso ao resumo e as tabelas da gestão terceirizada é só clicar no botão abaixo. Nesse documento você vai encontrar a distribuição de valores via fundos exclusivos e todos os fundos não exclusivos nos quais a BRF Previdência faz seus investimentos.

resultado da política
de investimentos

A Política de Investimentos da BRF Previdência é elaborada a partir da identificação das necessidades atuariais e definição do conjunto de ativos. Ela descreve os objetivos de retorno, tolerância aos riscos e restrições de investimento como forma de buscar constituir reservas suficientes para o pagamento de benefícios complementares ao longo do tempo.

 

A vigência da Política de Investimentos vai de 01/01/2024 a 31/12/2028, e passa por revisão anual ou menos, dependendo de eventuais alterações, como na conjuntura econômica, no passivo dos planos ou na legislação que regula as EFPCs. Para cumprir a legislação vigente, em conformidade com o artigo 19º da Resolução CMN nº 4.994, de 24 de março de 2022, e na Instrução Normativa PREVIC nº 35, de 11 de novembro de 2020, a Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo tem o objetivo de estabelecer diretrizes e procedimentos a serem observados pela Gestão de Investimentos nas ações de curto, médio e longo prazo para a alocação dos recursos, fornecendo subsídios para avaliação e monitoramento pela Patrocinadora, bem como por participantes e assistidos.

 

É válido ressaltar que cada plano administrado pela Entidade possui a sua própria Política de Investimento.

 

Além disso, cabe destacar que a gestão da BRF Previdência é permanentemente motivada por princípios e valores baseados em responsabilidade, solidez financeira, transparência, honestidade, coerência, excelência e profissionalismo. Também com base nas particularidades de cada plano, a Política de Investimentos da Entidade foi elaborada para possibilitar uma gestão ativa dos recursos. 

reunião de negócios

Plano II cD

A rentabilidade em 2023 do Plano II CD ficou acima da meta de rentabilidade esperada no ano. O retorno obtido mostra resultado acumulado de 16,38%, acima da meta (IPCA +4,75% a.a.) calculada em 9,50% a.a.

CLIQUE AQUI para baixar o documento completo com o resultado da Política de investimentos do Plano II CD.

Plano II BD

A rentabilidade em 2023 do Plano II BD ficou acima da meta de rentabilidade esperada no ano. O retorno obtido mostra resultado acumulado de 12,87%, acima da meta (IPCA +4,75% a.a.) calculada em 9,50% a.a.

CLIQUE AQUI para baixar o documento completo com o resultado da Política de investimentos do Plano II BD.

Plano pga

A rentabilidade obtida pelo Plano de Gestão Administrativa - PGA ficou abaixo da meta definida. O retorno obtido mostra resultado acumulado de 13,33%, um pouco abaixo da meta (105% CDI a.a.) calculada em 13,67% a.a.

CLIQUE AQUI para baixar o documento completo com o resultado da Política de Investimentos do Plano de Gestão Administrativa.

formas gráficas

EVOLUÇÃO DAS OPERAÇÕES COM PARTICIPANTES

A carteira de operações com participantes no Plano II, em número de contratos, registrou um aumento de 30,17% (70 contratos). Em termos de valores, registrou aumento de 34,53% (R$ 1.255.612) entre 2022 e 2023.

Confira mais detalhes do Plano II nos gráficos abaixo:

Saldo da Carteira (Quantidade de Contratos)

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Saldo da Carteira (Valores) - Em R$ MIL

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1 - II.png

Valores Concedidos - Em R$ MIL

2 - II.png

Quantidades Concedidas

Saldo da Carteira (Valor) - Em R$ MIL

3 - II.png
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Saldo da Carteira (Quantidade) 

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composição 
das despesas

No botão abaixo você pode conferir o documento com a composição completa das despesas com a gestão dos investimentos.

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limites de aplicação 
para 2024

Em dezembro de 2023, o Conselho Deliberativo aprovou novas políticas de investimento. Clique abaixo para baixar o documento com as demonstrações dos limites de aplicação por Plano de Benefícios para o período 2024-2028.

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ativos 
em default

Em 2023, a carteira de investimento da BRF Previdência não apresentou ativos em default.

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Observação dos
Princípios Socioambientais

São observados preferencialmente, sem adesão a protocolos e regras.

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Os índices de mercado relativos a 2023, divulgados neste relatório, foram obtidos pela BRF Previdência no sistema de informações Quantum Axis.

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estatísticas

O Plano II encerrou o ano de 2023 com 4.707 participantes, distribuídos conforme o quadro a seguir:

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PAGAMENTOS – BENEFÍCIOS, RESGATES E PORTABILIDADES

O Plano II paga, anualmente, em torno de 1.735 benefícios

de aposentadoria, sendo renda mensal.

Em 2023, o Plano II realizou pagamentos de benefícios totalizando

R$ 9.133.964 milhões a aposentados e pensionistas e

R$ 39.728.299 milhões relativos às opções dos participantes pelos institutos de Resgate e Portabilidade, conforme quadros abaixo:

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Em 2023, o Plano II calculou 6 novos benefícios a participantes que atingiram a elegibilidade para o recebimento das aposentadorias dos planos, além das pensões por morte, decorrentes do falecimento de participantes.

Pessoa trabalhando no laptop no assento da janela

resultados dos planos
de benefícios

A parcela BD, do Plano II, registrou equilíbrio técnico ajustado positivo no valor de R$ 151 mil, correspondente ao déficit técnico de R$ 227 mil somado ao ajuste de precificação positivo do plano, no montante de R$ 378 mil, conforme demonstrado na tabela abaixo:

PLANO II resultados (4).png

Em especial, a diminuição do equilíbrio técnico ajustado, em cerca de 123%, se comparado com o encerramento de 2022, reflete os resultados dos investimentos no ano, superior à meta atuarial, bem como as alterações de hipóteses atuariais. 

Como o equilíbrio técnico ajustado positivo, conforme determina a Resolução CNPC n° 30, de 10 de outubro de 2018, não há necessidade de equacionamento de Déficit, sendo assim, a totalidade da insuficiência apurada nesse exercício foi alocada na conta Déficit Técnico Acumulado.

 

As provisões matemáticas são determinadas com base em cálculos atuariais, cujos pareceres evidenciam a conformidade com as normas atuariais e características peculiares do Estatuto e dos Regulamento do Plano II. Foram calculados por atuários contratados da Towers Watson Consultoria - WTW, nos exercícios de 2023 e 2022. Conforme opinião técnica dos atuários, o déficit técnico registrado, possui origem conjuntural, ou seja, sem necessidade de revisão do plano.   

hipóteses

atuariais

As hipóteses adotadas nos cálculos atuariais de 2023 é resultado de novos estudos de aderência datados de 30 de novembro de 2023, aprovados pelo Conselho Deliberativo. O objetivo desse estudo é dar subsídios para que patrocinadores, atuários e administradores dos Planos de Benefícios possam selecionar o conjunto de hipóteses atuariais mais adequadas às características da massa de participantes dos planos, e fornecer as fundamentações necessárias para a seleção de hipóteses atuariais para fins da avaliação atuarial. O estudo elaborado compreende a aderência das hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras.

As hipóteses atuariais utilizadas em 2023 e 2022 estão demonstradas a seguir:

PLANO II (6).png

A seguir demonstramos os impactos das alterações de hipóteses:

PLANO II (1).png

Acompanhe o Plano de

Equacionamento de 2021

Realizamos o Plano de Equacionamento de Déficit dos resultados deficitários acumulados até dezembro de 2021 no Plano de Benefícios II (parcela BD).  O plano foi aprovado pelo Conselho Deliberativo em 21 de novembro de 2022.

O déficit total a ser equacionado, no prazo de 185 meses, foi de R$ 334 mil, com vigência a partir de janeiro de 2023. Os valores anuais foram apurados utilizando-se o método de amortização pela Tabela Price.

Durante o exercício de 2023, a parcela de contribuição para cobertura do déficit destinada aos assistidos, foi realizada adequadamente com contribuições descontadas dos benefícios que totalizaram R$ 17 mil no ano.

As patrocinadoras decidiram por utilizar o valor de R$ 144 mil do Fundo Previdencial para Reversão de Saldo, em janeiro de 2023, para quitar o pagamento da dívida constante em Operações Contratadas referente a parcela total de sua responsabilidade.

despesas

O Plano de Gestão Administrativa (PGA) registra contabilmente as atividades referentes à gestão administrativa da Entidade. O PGA possui regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Deliberativo, que estabelece diretrizes gerais de funcionamento, em consonância com o seu Estatuto, com os Regulamentos dos Planos de Benefícios administrados e a legislação vigente. Os recursos para formação do fundo, denominados como fonte de custeio, e as despesas administrativas, são definidos e aprovados anualmente pelo Conselho Deliberativo na ocasião do orçamento anual, onde são definidos também as metas e indicadores de gestão, e acompanhados pelo Conselho Fiscal.

 

Para pagamento das despesas administrativas são utilizados recursos provenientes das contribuições dos patrocinadores, participantes, resultados dos investimentos, taxa de administração de empréstimos e o próprio fundo administrativo formado em exercícios anteriores. Para aplicação dos recursos disponíveis, o PGA conta com política de investimentos própria, que define a gestão dos recursos.


O orçamento previsto consolidado, relativos as despesas recorrentes para 2023. foi executado com uma economia de 0,11% do valor orçado. Se considerarmos os valores adicionais, provisionados em decorrência do atingimento acima de 100% do programa de bônus, a variação do orçamento é positiva em 2,14%.

Acompanhe as despesas realizadas e receitas recebidas no exercício para o Plano II e as informações do Consolidado, que SE refere as despesas executadas pelo conjunto de planos:

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Visando garantir a gestão administrativa da Entidade por meio de um fluxo de recursos sustentável, capaz de alocar os custos administrativos adequadamente considerando o porte da BRF Previdência e a complexidade das operações, a administração da Entidade acompanha os indicadores de gestão definidos, verificando sua evolução, comparativamente ao resultado de outras Entidades Fechadas de Previdência Complementar de mesmo porte.

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Em linha com o definido na legislação e regulamento do PGA, acompanhe os indicadores de gestão posicionados em 31/12/2023, do Plano II e Consolidado, que se refere ao conjunto de planos de benefícios administrados pela BRF Previdência.

Pai e filho no parque

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